A maternidade pode ser o sonho ou o pesadelo para muitas mulheres, refletindo a complexidade e diversidade de suas experiências. Algumas encontram alegria e satisfação, enquanto outras enfrentam desafios emocionais, físicos e sociais que tornam a experiência bastante angustiante e muitas vezes solitária. As pressões sociais e culturais também podem aumentar o estresse e a frustração. É importante lembrar que cada mulher tem uma jornada única na maternidade, e o apoio especializado é fundamental para cuidar da saúde emocional das mães e, por consequência, criar futuros cidadãos emocionalmente saudáveis, e para isso, conte comigo!
A psicologia perinatal é uma área da psicologia voltada exclusivamente para tudo aquilo que está no entorno do nascimento de um bebê, desde o planejamento familiar até a gestação, parto e pós-parto. Convém lembrar que toda e qualquer demanda, seja emocional ou psicológica, relacionadas à maternidade, independente da idade de seu/sua filho/a, pode e deve ser acompanhada por uma psicóloga perinatal.
Mães que perderam seus bebês, seja durante a gestação ou após o nascimento, também encontram nesta área, o acolhimento e cuidado necessários para atravessar este luto tão silenciado por nossa sociedade.
É possível mudarmos o mundo a partir do momento que começarmos a cuidar de quem cuida de todo mundo: as mães. Permita-se viver uma maternidade mais leve, mesmo que ela seja cheia de desafios. Você não está sozinha. Conte comigo!
Decidir ser mãe é uma escolha profundamente pessoal e, muitas vezes, desafiadora. O desejo de ter um filho pode esbarrar no medo de esperar demais, e a pressão do tempo pode tornar a decisão ainda mais difícil, sem contar as pressões sociais e as diferenças de desejo com a parceria.
A psicoterapia pode oferecer o suporte emocional e a clareza necessários para tomar essa decisão com mais confiança e menos angústia.Em um espaço seguro e acolhedor, exploraremos suas emoções e preocupações sobre a maternidade, ajudando a lidar com ansiedades e medos. Também trabalharemos para melhorar a comunicação com sua parceria, buscando que ambos estejam alinhados sobre as decisões futuras.
Ser mãe ou não ser? Gestar ou adotar? Se essas perguntas já te visitaram, a psicoterapia perinatal pode ser um divisor de águas em sua vida. Conte comigo para esta travessia!
Você se sente perdida na rotina da maternidade? Não consegue mais se ver fazendo coisas que antes eram muito prazerosas? O guarda-roupa não reflete mais a sua identidade? Aliás, que identidade? Perguntas como "Como volto a ser eu?" ou "Como ter minha vida de volta?" são comuns e angustiantes?
E quando há arrependimento em ter se tornado mãe, mesmo amando muito o seu filho? Uma dor tão silenciada precisa de espaço seguro e acolhimento para ser ressignificada. Ser mãe é transformador, mas você não precisa se perder nesse processo.
Neste caso, a psicoterapia perinatal pode auxiliá-la a se reencontrar, redescobrir e se transformar na sua melhor versão. Este desafio pode ser mais leve. Conte comigo para fazer as pazes com a sua maternidade.
O luto por perda gestacional ou neonatal é um processo muito doloroso e complexo. Ele envolve não apenas a tristeza pela ausência do bebê, mas também a dor dos sonhos interrompidos e dos planos desfeitos, intensificada pela ordem de silêncio que a sociedade e até familiares impõem: “ainda bem que foi no comecinho”, “já já você engravida de novo”, “reage, a sua vida continua”, “se você ficar assim, seu marido logo vai procurar outra”...
Para as mulheres que perderam seu bebê logo após o nascimento, sem poder vê-lo, sem receber explicações claras sobre o que aconteceu, ou que se sentiram mal assistidas durante o parto, essa dor pode ser ainda mais avassaladora.
Viver este processo de readaptação à realidade sem seu bebê tão desejado e amado precisa de um espaço seguro, respeitoso e acolhedor. O luto é o amor que fica, e você não está errada por sentir o que sente, da forma que sente.
Conte comigo para atravessar este momento delicado, com todo o cuidado que você precisa e merece para encontrarmos juntas, formas de seguir em frente e honrar seu processo de luto de maneira saudável e respeitosa.
Enfrentar os desafios da espera pelo positivo após dedicar-se à Reprodução Humana Assistida ou lidar com questões de infertilidade pode ser uma jornada cheia de ansiedade e frustração. Nesse contexto, o atendimento psicológico oferece um espaço seguro e acolhedor para você expressar suas emoções e compartilhar suas experiências, uma vez que toda essa espera, pode impactar em todas as suas relações, dentro e fora de casa.
Juntas, vamos trabalhar para gerenciar o estresse, reduzir a ansiedade e lidar adequadamente com as frustrações, caso elas ocorram em sua jornada. Desenvolver resiliência e força emocional é fundamental para que a busca pelo seu positivo aconteça de forma saudável. Meu objetivo é proporcionar um ambiente de apoio genuíno, onde você se sinta verdadeiramente compreendida, sem julgamentos, com todo o respeito que sua busca merece.
Amamentar é um ato de amor e conexão, mas para muitas mulheres, essa experiência pode ser desafiadora e cheia de obstáculos. Enfrentar dificuldades na amamentação pode despertar sentimentos de culpa, inadequação, fracasso e desânimo, prejudicando a vinculação entre você e seu bebê.
Sabemos que altos níveis de estresse podem reduzir a ocitocina e dificultar o processo de amamentação. A prolactina, hormônio responsável por estimular a produção do leite materno, também pode ser afetada pela exaustão. Portanto, buscar apoio psicológico ao perceber dificuldades na amamentação pode ser transformador e, ao reconhecer a causa do seu sofrimento, será libertador poder decidir com clareza, continuar ou finalizar a amamentação.
Se você está enfrentando desafios na amamentação e deseja mudar essa realidade, saiba que você não está sozinha. O atendimento psicológico pode ser um aliado valioso para restaurar essa relação ou até mesmo construir uma experiência mais saudável, prazerosa e gratificante, de acordo com o seu desejo.
O desmame é uma fase importante e, muitas vezes, emocionalmente desafiadora tanto para a mãe quanto para o bebê. Embora seja uma etapa natural no desenvolvimento da criança, pode trazer uma série de dificuldades e sentimentos complexos. Para muitas mulheres, o processo de desmame pode gerar angústia, culpa e até mesmo uma sensação de perda ou inadequação, especialmente quando o desmame acontece por uma decisão do bebê.
O apoio psicológico pode ser fundamental para enfrentar esses desafios, proporcionando um espaço seguro para explorar e compreender suas emoções. Este suporte é essencial para lidar com a tristeza, ansiedade, insegurança ou qualquer outro sentimento que possa surgir durante essa transição.
Se você está passando por dificuldades na fase de desmame do seu bebê, a psicoterapia pode ajudá-la a fortalecer sua confiança e a manter o bem-estar da sua família durante essa fase de ajustes.
O pós-parto, também conhecido como puerpério, é um dos momentos de maior probabilidade de crise na vida de uma mulher. Nesta fase, não é incomum pensamentos como “o que eu fiz da minha vida?”, “ninguém me contou que seria assim”, “parece que fiquei invisível, ninguém cuida de mim”. O cansaço, a privação de sono, o pijama que não sai do corpo, um bebê demandante e todas as outras tarefas por fazer podem ter pego você de surpresa.
Período de intensas mudanças e adaptações, o pós-parto é um convite para você olhar para dentro, cuidar também de você para ficar bem emocionalmente e, então, poder cuidar bem do seu bebê. Os bebês são seres extremamente sensíveis e percebem tudo ao seu redor. Quando seu cuidador principal não está bem, ele percebe e reage a isso. A sobrecarga e a carga mental podem se fazer presentes, e precisamos atuar juntas e de forma rápida para preservar a sua saúde e a saúde do seu bebê.
A psicoterapia especializada nesta área é um recurso essencial para ajudá-la a enfrentar esta montanha-russa emocional do maternar. Em um ambiente seguro e acolhedor, vamos explorar suas emoções e desenvolver estratégias para lidar com as pressões do dia a dia, promovendo o bem-estar, fortalecendo a vinculação, e facilitando uma maternidade mais leve e gratificante.
Creche, avós, babá ou pedir demissão? Você tem sofrido ao se questionar sobre voltar ou não a trabalhar, após o término da licença maternidade? Este sofrimento pode dar espaço à tranquilidade por ter tomado a melhor decisão, baseada na sua real vontade e necessidade, com a clareza de quem pode se debruçar a pensar a respeito e não agir por impulso.
Retornar ao trabalho após a licença maternidade é um momento delicado e repleto de dúvidas. Muitas mães se sentem divididas entre a vontade de continuar acompanhando de perto o desenvolvimento de seus filhos e a necessidade ou desejo de retornar às suas atividades profissionais. Nesse período, é comum surgirem sentimentos de culpa, ansiedade e insegurança.
A psicoterapia pode ajudá-la a desenvolver estratégias para enfrentar possíveis desafios no ambiente organizacional, melhor gestão de tempo, adaptação à nova rotina e a manutenção do vínculo afetivo com seu bebê. Buscar apoio psicológico pode ser o primeiro passo para encontrar a serenidade e a confiança necessárias para seguir em frente com a certeza de que está fazendo o melhor para você, para seu bebê e para o futuro da sua família.
Estudos apontam que 80% dos profissionais que acompanham a gestante, não percebem a presença de sintomas depressivos durante as consultas de pré-natal. Esta situação colabora para que a gestante continue em sofrimento e sem assistência adequada, favorecendo um agravamento dos sintomas no período pós-parto.
Por esta razão, se você tem experimentado sintomas depressivos durante a sua gestação, busque por auxílio profissional. A psicoterapia oferece um espaço seguro para dar voz às suas emoções com acolhimento e sem julgamentos. Procurar ajuda é um ato de coragem e cuidado.
A depressão pós-parto é uma condição séria que pode afetar muitas mulheres após o nascimento de um bebê. Os sintomas comuns incluem variações de humor, preocupações exageradas com o bem-estar do bebê e com a própria competência parental, medo de estar sozinha com o bebê, de sair com ele ou de machucá-lo, por exemplo. No Brasil, essa condição é prevalente entre o sexto e o nono mês de pós-parto.
A depressão pós-parto pode comprometer o desenvolvimento cognitivo, motor e emocional da criança, além de aumentar os níveis de ansiedade materna e diminuir a confiança no seu maternar. Não espere conhecer de perto os prejuízos que a depressão pós-parto pode lhe causar. Busque por ajuda profissional especializada para (re)construir o seu maternar, de forma mais saudável possível.
Especialmente desenhado para acolher e preparar você e sua parceria para essa jornada tão especial, o Planejamento do Parto nasceu para oferecer suporte, informação de qualidade e segurança emocional ao longo desse caminho. Com temas essenciais para o momento do parto, nascimento e pós-parto, nossos encontros abordam desde sobre seus direitos, as possíveis intervenções no parto e como elas podem afetar sua experiência, até a amamentação e o pós-parto.
Com muito carinho e informação de qualidade, ajudo você a se sentir preparada e confiante para esta fase. Tudo isso em um ambiente acolhedor e seguro para compartilhar suas preocupações e expectativas, com materiais de apoio entregues ao longo do processo para que você possa consultar sempre que quiser.
Esse serviço pode ser um presente maravilhoso para as famílias que estão esperando um bebê, sendo um gesto de carinho e apoio único e inesquecível.
O plano de parto é um documento que reúne os direitos da parturiente e do bebê. Nele, a gestante expressa seus desejos e expectativas sobre seu trabalho de parto, com o objetivo de aumentar sua tranquilidade, segurança e com a possibilidade de diminuir as chances de sofrer violência obstétrica. Caso seja possível elaborar seu plano de parto juntamente com sua parceria, isso tende a enriquecer essa experiência. Experimente também, discutir suas preferências com a/o médica/o que a acompanha.
Toda orientação neste momento será bem-vinda. Além disso, leve o documento consigo no momento de visitar a maternidade escolhida para viver este momento, apresenta à equipe e, caso haja algum ajuste a ser feito, aproveite o momento!
Aqui eu disponibilizo um modelo de plano de parto para você imprimir e se preparar para este momento único!
Estou ansiosa para te conhecer e te auxiliar neste percurso da maternidade. Agendando nossa conversa inicial, eu te explico sobre os dias, horários e frequência dos atendimentos, preço da sessão e as opções de pagamento, além de outros detalhes importantes para garantir um processo terapêutico bem-sucedido. Lembrando que esta conversa e as sessões de psicoterapia, acontecem no formato online.
Espero por você!
Olá! Que prazer te receber por aqui. Eu sou a Carla, e estou muito contente em compartilhar um pouco da minha história contigo. Tenho quase 40 anos e sou natural de Santo André-SP. Minha jornada acadêmica começou com uma graduação em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, e durante quase 11 anos, trabalhei na área de RH. Foi uma fase incrível.
No entanto, eu ainda desejava algo diferente. Um sonho que cultivei ao longo de muitos anos se concretizou quando iniciei minha segunda graduação, em Psicologia, no Centro Universitário Fundação Santo André. Foi uma realização pessoal extraordinária. Durante o terceiro ano da graduação, uma surpresa: engravidei! No quarto ano, meu bebê chegou, e esse período se tornou uma montanha-russa de emoções. Passei por muitas experiências, desafios e momentos de reflexão profunda e a partir disso tudo, conheci a psicologia perinatal. Foi amor à primeira vista!
Desde então, por meio de muito estudo e experiência clínica, auxilio mulheres a compreenderem a transformação que ocorre em suas vidas desde o planejamento familiar, durante toda jornada da gestação, parto, pós-parto e até mesmo as que já são mães a mais tempo, sem me esquecer de oferecer todo acolhimento e suporte necessários às mães enlutadas.
Seja bem-vinda ao meu mundo, fique à vontade e conte comigo. Estou aqui para você.
A psicoterapia online é regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia (Resolução n° 11/2018) e tem os mesmos objetivos da psicoterapia presencial, porém em uma alternativa mais flexível, mediada por uma plataforma de videoconferência. Esta modalidade pode facilitar o início e continuidade do processo de psicoterapia durante o todo o período gestacional, em casos de gestação de risco com ou sem internação de longa duração e durante todo o pós-parto, podendo conciliar o horário da sessão com o horário de descanso do bebê ou com a presença e auxílio da rede de apoio, além de contar com a praticidade por não precisar sair de casa com o bebê ou até mesmo se você é brasileira mas reside em outro país.